Imprensa Austa Instituto de Moléstias Cardiovasculares

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UTI Cardiológica do IMC é reconhecida pela 2ª vez consecutiva

A UTI Cardiológica do Instituto de Moléstias Cardiovasculares (IMC) se destaca entre as melhores do país, recebendo pela segunda vez consecutiva a certificação de "UTI Top Performer", concedida pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e pela Epimed Solutions. Esse reconhecimento reafirma o compromisso do IMC em oferecer atendimento de alta qualidade e eficiência aos pacientes críticos. A avaliação, que abrangeu 707 hospitais e instituições de saúde em todo o Brasil, representa o maior registro epidemiológico de UTIs no mundo, de acordo com a AMIB. "Estas certificações têm por objetivo orientar políticas de saúde e estratégias para melhorar o cuidado dos pacientes críticos no país e a eficiência das UTIs", destaca Marcelo de Oliveira Maia, diretor presidente da AMIB. Carlos Reis, CEO da Epimed Solutions, complementa: "UTIs com estas características contribuem de forma diferenciada para garantir a sustentabilidade e a qualidade do cuidado dos pacientes de alta gravidade e complexidade". A Epimed, especializada em soluções para a gestão de informações clínicas e epidemiológicas, possui um sistema presente em mais de 750 UTIs de 400 hospitais brasileiros, somando 11.000 leitos. "Possuímos a maior base de dados clínicos e epidemiológicos da América Latina para que possamos elaborar a nossa matriz de eficiência", explica Reis. "Ter uma equipe de profissionais altamente capacitados é fundamental para manter o padrão de excelência que conquistamos na UTI Cardiológica do IMC. A qualidade do atendimento não depende apenas da tecnologia avançada, mas principalmente do conhecimento e dedicação dos nossos colaboradores. Além disso, processos bem estabelecidos dentro da unidade são essenciais para garantir a segurança dos pacientes e a eficiência dos tratamentos. Cada membro da nossa equipe sabe exatamente o que fazer e como agir em situações críticas, o que faz toda a diferença no cuidado dos nossos pacientes", destaca o cardiologista, Dr. Luciano Miola, Diretor médico do IMC. O reconhecimento reforça a posição do IMC como uma instituição comprometida com a excelência no atendimento hospitalar, garantindo a segurança e o bem-estar dos pacientes em situações críticas.

03 de Setembro MAIS

IMC realiza procedimento inédito em Rio Preto

IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou uma crioablação, procedimento inédito na cidade, para tratamento de arritmia cardíaca Saudável e praticante de atividade física, paciente foi surpreendido e teve alta hospitalar apenas dois dias após a crioablação O IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares realizou um procedimento inédito na cidade, a crioablação para tratamento de fibrilação atrial, um tipo de arritmia cardíaca que se caracteriza por batimentos acelerados e irregulares do coração, que impactam na saúde do paciente, inclusive com risco de AVC e morte. Mais de 20 milhões de pessoas sofrem da doença, resultando em mais de 320 mil mortes súbitas por ano, no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas. A crioablação foi feita pela equipe do Grupo de Eletrofisiologia e Tratamento de Arritmias Cardíacas (Getac), coordenado pelo cardiologista e eletrofisiologista Prof. Dr. Adalberto Menezes Lorga Filho. O vendedor Percival Moyano de Pádua Junior, de 57 anos, morador de Tanabi, foi submetido ao procedimento com sucesso, nesta sexta-feira (19 de julho) e, dois dias depois, já teve alta do Hospital do IMC. A crioblação é o procedimento feito através de congelamento, no qual o eletrofisiologista utiliza-se da tecnologia por cateter balão, que resfria o tecido entre 50 e 70 graus negativos, eliminando os focos de arritmia. Dr. Lorga Filho destaca que a crioablação é uma alternativa terapêutica ao procedimento normalmente utilizado com energia de radiofrequência. “Na crioablação, produzimos lesões circulares mais extensas ao redor dos ostios (orifícios) das veias pulmonares, que desembocam no átrio esquerdo, enquanto na ablação com radiofrequência as lesões são puntiformes, exigindo que façamos mais aplicações para atingir o objetivo: o isolamento elétrico dessas veias. Com isso, a crioablação tende demandar menos tempo do que o procedimento com energia de radiofrequência”, explica o eletrofisiologista do IMC. A fibrilação atrial (FA) é a condição em que ocorre a desorganização dos estímulos elétricos cardíacos nos átrios, com isso, a frequência cardíaca fica em níveis superiores e irregulares. Esta arritmia é causada por gatilhos originados nas veias pulmonares, por isso o objetivo do procedimento é o isolamento elétrico das quatro veias pulmonares. Embora tenha histórico de casos de arritmia cardíaca na família, Percival foi surpreendido ao descobrir que provavelmente poderia ter a doença, ao aferir a pressão em uma farmácia. “Sempre tive saúde muito boa e pratique esportes, mas, para minha sorte, o farmacêutico sugeriu que eu procurasse um cardiologista”, conta o vendedor. A primeira crioablação realizada pelo IMC de Rio Preto foi um sucesso e, em apenas dois dias, Percival recebeu alta hospitalar. “Apesar de saber que eu ia ser o primeiro a passar por esse procedimento, sempre estive tranquilo. Estou muito feliz por saber que em breve poderei voltar às minhas atividades e a praticar esportes”, afirmou o morador de Tanabi.

03 de Setembro MAIS

IMC chega a 2.000 cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea

O IMC – Instituto de Moléstias Cardiovasculares, de São José do Rio Preto, realizou a cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea de número 2.000, o que reforça sua condição de centro de referência em cardiologia no Estado de São Paulo. O PACIENTE, MORADOR DA CIDADE, foi o 2.000º paciente a se submeter a este procedimento de alta complexidade e que requer um cirurgião com larga experiência e equipe que envolve 10 profissionais de várias especialidades na sala de operação. “Devolver a saúde ao PACIENTE é a melhor maneira de celebrarmos estes 2.000 procedimentos, realizados ao longo de 30 anos no IMC”, afirmou cirurgião cardíaco Roberto Vito Ardito, médico que integra o corpo clínico do Instituto de Moléstias Cardiovasculares há 50 anos e para onde levou esta técnica cirúrgica de alta complexidade. As 2.000 cirurgias foram realizadas em pacientes de todo o país com problemas graves no coração, como obstruções ateroscleróticas (placas de gordura ou calcificações), valvopatias e cardiopatias congênitas. Para operar o paciente neste procedimento, a equipe cirúrgica do IMC conta com o auxílio de uma máquina de circulação extracorpórea, ou seja, pela qual a circulação de sangue do paciente é total ou parcialmente transportada para fora do organismo, passando por tubos e órgãos artificiais, sendo depois devolvido ao corpo. A cirurgiã cardíaca do IMC Renata Bogdan explica que a máquina desempenha as funções do coração e do pulmão. “O sangue entra na máquina, que retira o gás carbônico, em troca por oxigênio, substituindo assim o pulmão. Depois o sangue, com a pressão arterial, temperatura e oxigenação necessárias, retorna ao sistema arterial do paciente. Desta maneira, a máquina faz o correspondente à bomba miocárdica ou coração”, detalha a cirurgiã, que opera junto com Dr. Ardito há 28 anos no IMC de Rio Preto. A máquina, assim, oferece três condições essenciais à realização da cirurgia: 1. mantém todos os órgãos do paciente em plena atividade; 2. propicia que o coração a ser operado esteja inativo e livre de sangue; 3. permite ao médico dispor de mais tempo para abordagem cirúrgica. Dr. Ardito ressalta que o advento da cirurgia cardíaca com circulação extracorpórea resultou em avanço enorme das cardiopatias com grande resolutividade. “A invenção da máquina que nos auxilia e o seu desenvolvimento foram muito importantes, contudo, para primordiais para o sucesso da operação são a experiência e o conhecimento do cirurgião e equipe”, salienta o médico do IMC.

16 de Fevereiro MAIS

Procedimento inédito na região, é realizado no IMC

Bioprótese foi desenvolvida em Rio Preto e é utilizada em procedimentos no mundo todo Aos 57 anos, a moradora de Auriflama Joana D’arc da Silva Aguera vivia debilitada e correndo risco de morte devido ao mau funcionamento da válvula tricúspide, em seu coração. Pior: por ter passado já por duas cirurgias cardíacas, uma terceira era inviável por impor riscos enormes. Este quadro desesperador, no entanto, teve uma feliz reviravolta quando a mulher passou por um procedimento inédito na região noroeste paulista, realizado pelo cardiologista e hemodinamicista Pedro Garzon e a equipe do Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC, de Rio Preto, no dia 1° de setembro. Detalhe importante: no procedimento, foi implantada uma bioprótese desenvolvida por uma empresa sediada em Rio Preto e que já salvou a vida de mais de 1.500 pessoas em todo o mundo. Na manhã desta sexta-feira, 8 de setembro, J.S.A. teve alta hospitalar do IMC de Rio Preto, com a perspectiva de retomar sua rotina, mas agora com qualidade de vida. “Sentia muita falta de ar, cansaço enorme, não conseguia me agachar ou varrer. Operada, já me senti muito bem durante os dias em que fiquei no IMC. Agora, é vida nova. Voltar para minha família e fazer o que não vai conseguia”, afirmou Joana. Dr. Pedro Garzon salienta que o procedimento realizado pelo IMC tem impacto significativo na medicina, pois oferece agora alternativa terapêutica a pacientes de risco extremo para os quais até então a cirurgia aberta não era indicada. “A nossa paciente havia passado por duas cirurgias para colocação de válvulas no coração, por isso, realizar uma terceira era totalmente contraindicado. Felizmente, com a parceria da empresa que desenvolveu a prótese, pudemos devolver a ela a qualidade de vida”, afirmou o cardiologista do IMC. Além de utilizar a prótese inovadora, este procedimento beneficia muito a paciente por ter sido minimamente invasivo, ou seja, com o auxílio de modernos equipamentos disponíveis no Serviço de Hemodinâmica do IMC, a equipe médica fez apenas um corte de milímetros na perna, em região perto do quadril, por onde introduziu pela veia um catéter que levou a bioprótese até o coração da paciente. A bioprótese TricValve® foi desenvolvida por físicos médicos e engenheiros da unidade rio-pretense P&F Products and Features, empresa austríaca, sediada em Viena e com unidades no Brasil, Alemanha, Portugal e Espanha. O dispositivo foi implantado pela equipe do IMC na região da veias cavas inferior e superior do coração da moradora de Auriflama, em procedimento que durou cerca de 40 minutos. A prótese restabeleceu o fluxo normal de sangue, que estava comprometido pelo mau funcionamento da válvula tricúspide, com graves consequências. “Este problema causava insuficiência do lado direito do coração, resultando em inchaço das pernas, retenção de líquido dentro da barriga e graves danos a órgãos como pulmões e fígado”, explica Dr. Pedro Garzon. “Ela vivia cansada e corria grave risco”, completa. Sobre o Instituto de Moléstias Cardiovasculares - IMC O Instituto de Moléstias Cardiovasculares – IMC, de São José do Rio Preto é referência no interior paulista no atendimento e tratamento de pacientes com problemas e doenças cardíacas e vasculares, como também no ensino e pesquisa, sendo formador de centenas de médicos e na condução de estudos nacionais e internacionais ao longo de mais de cinco décadas. O IMC possui aproximadamente 100 médicos renomados e mais de 400 profissionais de outras áreas da saúde e de apoio. Realiza em torno de 3 mil consultas mensais e 310 mil exames ao ano, em pacientes provenientes de vários estados. Embora a sigla IMC esteja associada à cardiologia, hoje, o instituto possui outras diversas especialidades clínicas e cirúrgicas, entre elas: Ortopedia, Cirurgia Geral, Urologia, Nefrologia, Hematologia, Endocrinologia, Cirurgia Plástica e outras. O IMC possui hospital estruturado com centro cirúrgico, UTI (com 9 leitos) e enfermaria (com 22 leitos) num ambiente moderno e acolhedor, oferecendo ao seu corpo clínico plenas condições de realizarem atendimentos clínicos e cirúrgicos de várias especialidades da medicina, proporcionando aos seus pacientes um cuidado integrado e de excelência.

20 de Setembro MAIS
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